Décio Freitas( feito para minha amiga)
Nesse solstício de sexta-feira,
ajeito minha roupa no corpo vazio,
está frio de agasalho , sinto sua falta
me deito em linhas do tempo,
busco as emoções vividas e coloco-as no vento,
Ele sopra até onde você estiver,
passa arrastando tudo que vier,
leva as doçuras vividas por mim mulher,
permeando as lisuras de quem sabe o que quer,
Brisa que passa agora, passante e vai embora
Diga a esse amor vibrante, que minha alma chora,
estou morrendo de saudades,
Isso é inegável e genial,
meu grande e único amor, está na capital,,
Passeia por edifícios, curte o povoado multiplicado,
sente cheiro de fumaça,
e eu aqui nesse tablado,
saudade não passa,,
Melhor deixar que o tempo se ajeita,,
Sinto falta de você,, meu Décio Freitas....