Iguatemy
Ai que saudades dali,
saudades do Iguatemy,
Andando pelas valas da imaginação,
começo a despir a ilusão,
recordar que estive ali , eis a invenção,
Descobri ouro e prata , beirando o chão,
Era um tesouro perdido, nas plagas da emoção,
Naquele solstício que brilhava, a alma cantava,
parecia um ninho de passarinhos ,
não era carência e sim falta de carinhos,
O mundo se abriu em riquezas, o ouro e a prata,
serviram a mesa, com certeza és a beleza que mata,
Iguatemy, estive ali, decantando seu nome,
A certeza visual que tive, realmente me consome,
Saudades de reviver momentos,
ao alentos de um corpo perdido, caído,
porém não sucumbido, pois a vida é uma ciranda,
a sensibilidade é que comanda !!!!